“Porque
o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço
isso faço.”
Romanos 7:15
No
momento em que me vi, desgostei
Em
confusões e incertezas habito
Desvanece
minha alma em algumas sombras
Sombras
que nem sempre são
Não
porque elas deixem de existir
Mas
porque morrem esquecidas
Fênix
no meu peito
Ao
dia sorrio amando
À
noite choro detestando
Tudo
o que (não) sou
Tudo
o que (não) tenho
Maldito
sentir
Por
que sinto o que não quero?
Inimigo
de mim
Sinto
minha mente como trincheiras
De
uma guerra nada santa
Desejo-te
como ferro imantado
Odeio-te
como fogo que derrete e congela
Pelo
ar que me sustenta, por favor, saia de mim!
Encerre-se
a batalha
Voltem
os soldados para os seus, aos seus lugares
Me
leve daqui
Me
liberte de mim
Daniel
Cobian
12/02/2013
nossa! profundo mesmo. e é uma verdade..
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